O Doido e a Morte. O Doido e a Morte. Agrupamento de Escolas Leal da Câmara. Editado em 1923 e estreado no Teatro Politeama, a 1 de Março de 1926, numa récita única a favor dos vendedores de jornais,. O Doido e a Morte. O Doido e a Morte. Desenvolve-se num contexto marcado pela degradação da vida social e política da República.

Posted by paulo jorge vieira in poemas. Parem todos os relógios, desliguem o telefone,. Não deixem o cão ladrar aos ossos suculentos,. Silenciem os pianos e com os tambores em surdina. Tragam o féretro, deixem vir o cortejo fúnebre. Que os aviões voem sobre nós lamentando,. Ponham laços de crepe em volta dos pescoços das pombas da cidade,. Que os polícias de trânsito usem luvas pretas de algodão. Emalem a lua e desmantelem o sol;.

Quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015. Parece uma boa data para terminar. Tinha o costume de criar um novo blog sempre que houvesse um evento marcante na minha vida - especialmente rupturas - ainda que isso não ficasse claro nos textos.

Sexta-feira, 8 de janeiro de 2016. Eu até gostava de voltar a este meu canto mas tudo parece tão mudado. Segunda-feira, 16 de novembro de 2015. por aí? Ou a Ursa Apolar? Digam-lhes que voltem.

Discoteca Finalmente, um segredo mal guardado da noite de Lisboa. A tortura da família Saud. Chelsea Manning não é o que parece. Valentim de Barros, o bailarino a quem roubaram a vida. A ambiguidade sexual do presidente da República.

Lunário, de Al Berto. Seguimos Beno a par e passo, escutando-lhe as narrativas, as paixões efémeras, a vida boémia, as noites de amor e de diálogos secretos. º 5, 1989, ler aqui. Bruno Cesar Martins Rodrigues, Lendo Lunário, de Al Berto, pela Autoficção.